Gatos como seres espirituais

Sabe-se que o gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, sendo considerado por muitos, um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa.

Ao mesmo tempo, eles conseguem nos transmitir, através da sua glândula pineal, energias positivas que adquire em seus estados meditativos. Muitas pessoas acreditam que se eles ficam insistentemente tentando se deitar em alguma parte do nosso corpo, significa que essa parte precisa de atenção, pois está com problemas ou poderá vir a ficar doente.

E, se ele escolhe sempre um canto da casa para se deitar, fica lá por um tempo e depois sai, é porque aquele lugar fica com uma energia parada, estagnada e ele vai para lá para transformá-la, quando termina, parte para suas atividades cotidianas.

Dessa forma, os gatos são considerados, desde a Antiguidade, nossos protetores, pois protegem a nossa casa e o nosso corpo de energias negativas.

Um gato em especial, chamado Oscar, ganhou manchetes internacionais em 2007, depois que foi publicado no New England Journal of Medicine um artigo sobre ele por Dr. David Dosa, geriatra da Steere House em Providence, Rhode Island, USA.

Desde 2005, quando foi adotado pelos membros da equipe como um gatinho, Oscar, o Gato, tinha uma habilidade incrível de prever quando os pacientes do centro estavam prestes a morrer. Até 2007, ele pressentiu as mortes de mais de 25 pacientes no 3o andar da Steere House.

Sua mera presença ao lado do leito era vista pelos médicos e pela equipe da casa de saúde como um indicador quase absoluto de morte iminente, o que já o faziam avisar aos familiares.

Oscar também ofereceu companhia para aqueles que iriam morrer sozinhos. Por seu trabalho, ele era altamente considerado pelos funcionários da Steere House e pelas famílias dos residentes a quem atendia.

Dosa levantou a hipótese de que Oscar estaria respondendo ao cheiro de produtos químicos liberados quando alguém morre.

Alguns argumentaram que Oscar não teria a capacidade de prever a morte e isso seria um caso de viés de confirmação.

Em 2015, por exemplo, acredita-se que Oscar previu com precisão 100 mortes.